{"id":44,"date":"2022-08-20T01:46:24","date_gmt":"2022-08-20T01:46:24","guid":{"rendered":"https:\/\/www.grupoeditorialnovoconceito.com.br\/?p=44"},"modified":"2023-11-03T20:23:20","modified_gmt":"2023-11-03T20:23:20","slug":"jornais-de-papel-vs-jornais-online","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.grupoeditorialnovoconceito.com.br\/jornais-de-papel-vs-jornais-online\/","title":{"rendered":"Jornais de papel vs jornais online"},"content":{"rendered":"\n
Nos Estados Unidos, os jornais tiveram seu pior resultado desde o ano de 2010. Esse \u00e9 s\u00f3 um dos v\u00e1rios dados reunidos no State of the News Media 2016, uma esp\u00e9cie de estado da arte da m\u00eddia estadounidense em 2015. Ele compara os anos anteriores e, exatamente por se tratar dos Estados Unidos, se torna t\u00e3o importante para o mundo todo. Afinal, eles continuam a ser uma inspira\u00e7\u00e3o e a ditar algumas tend\u00eancias e o que \u00e9 not\u00edcia.<\/p>\n\n\n\n
A m\u00e9dia de circula\u00e7\u00e3o dos jornais nos dias \u00fateis, somando edi\u00e7\u00f5es impressa e digital, caiu mais de 7% em 2015, o maior decl\u00ednio em cinco anos. Ainda que a circula\u00e7\u00e3o digital tenha subido ligeiramente (2% em dia de semana), ela continua respons\u00e1vel por apenas 22% da circula\u00e7\u00e3o total.<\/p>\n\n\n\n
Afora isso, o relat\u00f3rio da Pew Research alerta que\u00a0o modelo de assinaturas digitais e o aumento de tr\u00e1fego ainda n\u00e3o se traduziram em solu\u00e7\u00f5es financeiras<\/strong>. Em 2015, a receita total de publicidade entre as empresas de capital aberto diminuiu cerca de 8%, incluindo as perdas n\u00e3o apenas em na vers\u00e3o impressa, mas tamb\u00e9m digital. Desde 2005 a queda \u00e9 livre: h\u00e1 dez anos o faturamento era de US$ 47,4 bilh\u00f5es, hoje \u00e9 de US$ 16,4 bilh\u00f5es, mesmo com a diminui\u00e7\u00e3o da utiliza\u00e7\u00e3o da m\u00eddia impressa as empresas continuam usando o rastreamento correios<\/a> para conseguirem lidar com a log\u00edstica de suas empresas.<\/p>\n\n\n\n Se, por um lado, os jornais v\u00e3o de mal a pior, a TV, outra m\u00eddia tradicional, est\u00e1 um pouco mais segura. Ainda que enfrentem desafios, os tr\u00eas setores de not\u00edcia baseados na televis\u00e3o dos Estados Unidos, TV a Cabo, Redes de TV e TVs locais, t\u00eam se beneficiado do fato de que os anunciantes continuam atra\u00eddos pela caixa quadrada no meio da sala. Para este ano, por exemplo, \u00e9 esperado que a receita de retransmiss\u00e3o chegue a US $ 6,3 bilh\u00f5es em 2015, cinco vezes maior que a de 2010. O relat\u00f3rio pontua que ainda que esteja relativamente melhor que o jornal, a TV sofre do mesmo mal: poucos incentivos financeiros para inovar de imediato.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Nos Estados Unidos, os jornais tiveram seu pior resultado desde o ano de 2010. Esse \u00e9 s\u00f3 um dos v\u00e1rios dados reunidos no State of the News Media 2016, uma esp\u00e9cie de estado da arte da m\u00edd","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-44","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-uncategorized"],"yoast_head":"\n